Posso falar do que eu tenho medo? Tenho medo, principalmente, de perder a imensidão do mundo e, mais ainda, a imensidão do nosso amor. Quero, então, a imensidão, a imensidão de tudo que há, de tudo que há entre nós.
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Esforço-me para não repetir passos errôneos, passos de dor supérflua. Esforço-me!
Que nossos medos permitam-nos nunca dispersar do foco e das coisas que nos tornam esta imensidão, do mundo ou de si mesmo.
ResponderExcluirGostei do blog, parabéns!